Origens da Infância
Surpresa que os problemas de abandono muitas vezes resultam de traumas e perdas na primeira infância, de acordo com Claudia Black, Ph.D. e autor do artigo Psicologia Hoje, "Entendendo a Dor do Abandono". Essas perdas podem assumir a forma de um pai ausente, inadequado ou abusivo. Por exemplo, uma criança que é rotineiramente ignorada pelos pais ou que é física ou psicologicamente ferida por eles, começa a acreditar que é impotente e indigno. Essas crianças podem internalizar uma mensagem de que não podem confiar em outros para estar lá para protegê-las. Desenvolvimento de questões de abandono também pode ocorrer mais tarde na vida, mas isso é menos comum.
Expressões na infância e adolescência
Crianças mais velhas com medo de abandono parental podem se recusar a ir à escola, de acordo com a ansiedade e Associação de Depressão da América. Durante a adolescência, as pessoas com problemas de abandono podem se esforçar para formar amizades e relacionamentos românticos porque os colegas vêem seu comportamento como infantil, agressivo ou excessivamente dramático. Eles tendem a não ter um forte senso de identidade, e podem dedicar todo o seu tempo e energia a uma única amizade e se sentirem perdidos quando não estão com esse amigo.
Expressions in Adulthood
PsychCentral.com O fundador Dr. John Grohol explica que o medo do abandono é um fator comum nas tentativas frenéticas de evitar ficar sozinho. Adultos com problemas de abandono podem parecer grudentos. Eles podem reagir de forma exagerada a situações que não seriam particularmente assustadoras ou provocadoras de ansiedade para os outros. Por exemplo, se um amigo está atrasado para um jantar, ele pode entrar em pânico e imediatamente temer que o amigo queira terminar o relacionamento, em vez de assumir que o amigo ficou preso no trânsito ou teve que ficar até tarde no trabalho. Estratégias
Concentrar-se na comunicação clara e estabelecer limites saudáveis são componentes vitais de qualquer relacionamento saudável, mas eles são particularmente importantes se o seu amigo, membro da família ou outros significativos temores de abandono. A psicoterapeuta e autora Susan Anderson, do Abandonment.net, sugere evitar a tentação de tentar "consertar" um amigo com problemas de abandono simplesmente dizendo-lhes que não se preocupem. A reafirmação é útil, mas a conversa não é. Evite fazer promessas ou compromissos explícitos ou implícitos que talvez não consiga cumprir.
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