Se você é um corredor, você faz parte de um grupo único de indivíduos que leva a atividade física para o próximo nível. A National Sporting Good Association estima que mais de 32 milhões de americanos participaram de corrida ou corrida em 2009. Pesquisadores documentaram anormalidade da função menstrual em mulheres. A questão permanece como isso afeta os homens? A resposta envolve vários fatores, incluindo quilometragem, idade e intensidade do exercício.
Quilometragem
A alta quilometragem para corrida é relativa ao indivíduo em termos de seus efeitos. No entanto, os cientistas determinaram que existe um limiar que pode explicar seu impacto sobre a testosterona. Quanto tempo você corre em uma sessão afeta os níveis de testosterona. Um estudo da Universidade de Melbourne, na Austrália, publicado na edição de setembro de 1996 do "British Journal of Sports Medicine", descobriu que a corrida com durações curtas de menos de duas horas aumentava os níveis de testosterona. Após duas horas, a circulação de testosterona foi suprimida. Um estudo de 2000 da Universidade da Colúmbia Britânica, publicado na edição de agosto de 2000 do "British Journal of Sports Medicine", apóia essas descobertas, observando uma diminuição quando a quilometragem excede 40 milhas por semana. A idade desempenha outro papel nos níveis de testosterona, especialmente quando combinada com a duração do exercício. Um estudo da Universidade de Pittsburgh, publicado na edição de agosto de 1996 do "Metabolism", descobriu que a corrida entre 15 e 60 minutos elevava os níveis de testosterona em homens com idade entre 66 e 76 anos. A chave deste estudo e da pesquisa mencionada anteriormente está na duração. Existe uma relação inversa entre a quilometragem e a testosterona circulante. Em outras palavras, a maior quilometragem pode resultar em níveis mais baixos de testosterona.
Intensidade
A próxima pergunta é se a intensidade afeta ou não a testosterona. Correr é uma atividade intensa quando se compara a outras formas de exercício. Um estudo da Universidade de Toledo, em Ohio, publicado na edição de outubro de 1999 do "Clinical Journal of Sports Medicine", analisou o efeito do treinamento intensificado e dos níveis de testosterona. Os pesquisadores descobriram que o treinamento não alterou significativamente a função testicular após quatro semanas de treinamento. Eles concluíram que um certo grau de intensidade pode precisar ser alcançado antes que os efeitos se tornem evidentes. Se a corrida pode afetar os níveis de testosterona durante a atividade, você pode se perguntar como ela afeta os níveis quando não está treinando como intensamente. Um estudo realizado pela Ball State University em Indiana, publicado na edição de fevereiro de 1990 do International Journal of Sports Medicine, descobriu que reduzir a distância de quilometragem em 70% não afetou os níveis ou níveis de testosterona em repouso quando os participantes não estavam treinando ativamente. Os pesquisadores concluíram que corredores treinados têm baixos níveis de testosterona total em repouso. A questão da quilometragem e da testosterona depende de quanto você corre e de sua intensidade.