Bálsamo do Peru vem da casca de uma árvore originalmente encontrada em El Salvador, que era então parte do Peru. Algumas pessoas são alérgicas a este líquido pegajoso, que cheira um pouco a canela e baunilha e é usado para dar sabor a alguns alimentos e bebidas. Reacções cutâneas como erupções cutâneas tendem a ser mais comuns, mas outros sintomas potenciais de alergia podem incluir inchaço da boca e garganta e dificuldade em respirar. Pessoas que têm tais alergias devem evitar alimentos que contenham bálsamo do Peru ou substâncias quimicamente similares.
Alimentos de preocupação
Doces, refrigerantes, assados com sabor artificial e aperitivos, como bitters ou vermute, às vezes contêm bálsamo do Peru. As cascas de frutas cítricas e certas especiarias, incluindo canela, curry, cravo, baunilha, páprica e noz-moscada, contêm substâncias semelhantes às encontradas no bálsamo do Peru. O Hospital Bedford, parte do Serviço Nacional de Saúde britânico, recomenda que pessoas com alergia ao bálsamo do Peru também evitem chocolate, vinho, licor e tomate. Alimentos contendo ácido benzóico e conservantes semelhantes podem conter bálsamo do Peru. Outros alimentos a evitar incluem geléia, sorvete, todas as especiarias, patê de fígado, alimentos em conserva, ketchup, chutney e molhos preparados comercialmente.