A doença de Parkinson é uma condição na qual o sistema nervoso central começa a se deteriorar. A Universidade de Maryland Medical Center explica que quando as células nervosas morrem, o movimento de uma pessoa é afetado. No caso da doença de Parkinson, o movimento pode se tornar descoordenado, incomumente lento e instável, com a presença de tremores. Medicamentos podem ser usados para controlar os movimentos anormais da doença de Parkinson. Terapias alternativas, como massagem, também podem ter um efeito benéfico nos pacientes com Parkinson
Redução do espasmo muscular
Espasmos musculares e rigidez são sintomas comuns a pessoas com doença de Parkinson, e podem ser aliviados até certo ponto massagem. De acordo com o Institute for Integrative Healthcare Studies, massagem terapêutica ou trabalho corporal, como às vezes é chamado, não é suficiente para aliviar completamente a atividade muscular anormal, mas pode ser uma maneira natural de melhorar a função. Estudos realizados em conjunto pela Universidade de Miami e Duke University mostraram que os participantes submetidos a uma massagem de 15 minutos deitados de bruços, seguidos de outros 15 minutos de trabalho corporal deitados de costas, apresentaram redução do espasmo muscular e menor atividade de tremor.
Circulação Aumentada
A Associação Edgar Cayce para Pesquisa e Iluminação (ARE) estuda o efeito dos cuidados de saúde holísticos em determinadas doenças, incluindo a doença de Parkinson. A associação explica que a massagem pode efetivamente aumentar a circulação sanguínea em todo o corpo, o que por sua vez pode ter um efeito positivo sobre o sistema nervoso.
Mais sono repousante
Melhoria do sono é um efeito benéfico da massagem na doença de Parkinson pacientes, relata a Massagem Terapêutica Foundation. A diminuição de tremores e menos tensão nos músculos das sessões de massagem terapêutica foram observadas em um estudo de 2002 da Miami-Duke. A mesma pesquisa também mostrou uma diminuição nos hormônios do estresse quando medida através de testes de urina. Os participantes do estudo também relataram menos vigília ou inquietação durante o sono e um sono mais tranqüilo por períodos mais longos, até 10 horas em alguns casos.