Hipóxia cerebral
A hipóxia cerebral resulta da falta de oxigênio no cérebro. Se o suprimento de oxigênio for interrompido por um breve período de tempo, a hipóxia pode não apresentar nenhum sintoma. Em acidentes com quase afogamento, porém, é provável que ocorram sintomas graves. Um paciente pode perder sua memória e ter dificuldade em aprender coisas novas como resultado de seu acidente. Ele também pode ter habilidades ruins de julgamento e coordenação motora. Se o suprimento de oxigênio for interrompido por mais de cinco minutos, os neurônios dentro do cérebro começam a morrer e a hipóxia pode resultar em coma ou até morte. O único tratamento para a hipóxia cerebral é fornecer oxigênio suficiente para o paciente.> Isquemia Encefálica
A isquemia cerebral, ou isquemia cerebral, resulta de um fluxo sanguíneo insuficiente para o cérebro. Como ocorre com a hipoxemia, a recuperação total após a isquemia cerebral é possível, mas somente se o cérebro sofreu da doença apenas por um breve período. Os sintomas relacionados ao cérebro da isquemia prolongada incluem convulsões, inchaço e autoregulações cerebrais comprometidas. Nas autoregulações cerebrais, o sangue e o oxigênio são desviados para onde são mais necessários. Assim como a hipóxia, a isquemia cerebral grave pode resultar em coma ou morte.
Infecção do Sistema Nervoso Central
Organismos transmitidos pela água e pelo solo podem causar infecções graves que atacam especialmente o sistema nervoso central depois de terminarem pulmões de uma pessoa que está se afogando. O paciente pode não apresentar nenhum sintoma até uma a três semanas após o incidente de quase afogamento, altura em que febre, vômitos e convulsões são sintomas comuns. Algumas dessas infecções são fatais e difíceis de tratar. Por exemplo, um estudo publicado na revista "Mycoses" mostrou que as infecções com o fungo Pseudallescheria boydi estavam ligadas a acidentes de quase morte por afogamento. Mais tarde, 74% dos indivíduos morreram depois que a infecção se espalhou em seus cérebros.
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