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Quais são as duas hipóteses para a esquizofrenia?

Duas hipóteses proeminentes para a esquizofrenia são:

- Hipótese da dopamina: Esta hipótese propõe que um desequilíbrio na dopamina, um neurotransmissor no cérebro, desempenha um papel significativo no desenvolvimento da esquizofrenia. Especificamente, acredita-se que uma hiperatividade na sinalização da dopamina em certas regiões do cérebro contribua para os sintomas positivos da esquizofrenia, como alucinações, delírios e pensamento desorganizado.

- Hipótese do neurodesenvolvimento: Esta hipótese sugere que perturbações no desenvolvimento inicial do cérebro, particularmente durante as fases pré-natal e pós-natal, podem contribuir para a vulnerabilidade à esquizofrenia. Fatores como suscetibilidade genética, influências ambientais (por exemplo, infecções maternas, deficiências nutricionais) e complicações obstétricas podem perturbar o desenvolvimento normal das estruturas cerebrais e dos circuitos neurais, levando ao aparecimento de sintomas mais tarde na vida.