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Os médicos podem se apaixonar pelos pacientes?
Embora seja possível que os médicos desenvolvam sentimentos por seus pacientes, geralmente é considerado antiético e pouco profissional que os médicos tenham relacionamentos românticos com seus pacientes. Isto porque existe um desequilíbrio de poder inerente à relação médico-paciente, o que pode dificultar que os pacientes consintam numa relação livremente e sem se sentirem pressionados. Além disso, espera-se que os médicos mantenham limites profissionais com seus pacientes, a fim de fornecer o melhor atendimento possível.
No entanto, houve alguns casos em que médicos e pacientes se apaixonaram e tiveram relacionamentos bem-sucedidos. Estas relações são frequentemente encaradas com cepticismo e críticas, mas podem ser bem sucedidas se ambas as partes estiverem conscientes dos riscos e desafios envolvidos.
Em última análise, cabe ao médico decidir se deseja ou não manter um relacionamento com o paciente. No entanto, é importante que os médicos considerem os riscos potenciais e as implicações éticas de tal relação antes de tomar uma decisão.