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Na respiração anaeróbica, o que acontece com a maior parte da energia armazenada na glicose?
Durante a respiração anaeróbica, apenas uma pequena quantidade da energia armazenada na glicose é realmente liberada e utilizada. A maior parte da energia é perdida na forma de calor. Isso ocorre porque a respiração anaeróbica é um processo menos eficiente do que a respiração aeróbica, que utiliza oxigênio para quebrar a glicose e liberar energia.
Aqui está uma explicação mais detalhada do que acontece com a energia armazenada na glicose durante a respiração anaeróbica:
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Glicólise: Este é o primeiro estágio da respiração anaeróbica e ocorre no citoplasma da célula. Durante a glicólise, a glicose é decomposta em duas moléculas de piruvato. Esse processo libera uma pequena quantidade de energia, que é armazenada na forma de ATP (trifosfato de adenosina).
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Fermentação de piruvato: Este é o segundo estágio da respiração anaeróbica e ocorre nas mitocôndrias da célula. Durante a fermentação do piruvato, o piruvato é convertido em lactato ou etanol. Esse processo libera uma pequena quantidade de energia, que também é armazenada na forma de ATP.
No total, a respiração anaeróbica libera apenas cerca de 2 moléculas de ATP por molécula de glicose. Isto contrasta com a respiração aeróbica, que libera cerca de 36 moléculas de ATP por molécula de glicose.
A razão para esta diferença na eficiência é que a respiração anaeróbica não utiliza oxigênio para quebrar a glicose. O oxigênio é um elemento altamente reativo que pode liberar muita energia quando reage com outras moléculas. Sem oxigênio, a respiração anaeróbica não consegue liberar tanta energia da glicose.
Como resultado de sua baixa eficiência, a respiração anaeróbica só é utilizada pelas células quando o oxigênio não está disponível. Quando o oxigênio está disponível, as células usarão a respiração aeróbica, porque é uma forma mais eficiente de liberar energia da glicose.