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Como os latinos dos EUA veem a esclerose múltipla

Principais descobertas

- No geral, os latinos dos EUA têm níveis moderados de consciência e conhecimento sobre a esclerose múltipla (EM).
- Embora os latinos dos EUA estejam cientes da EM, eles não têm tanto conhecimento sobre os sintomas e fatores de risco quanto os brancos não-hispânicos.
- Os latinos dos EUA têm menos probabilidade de conhecer alguém com esclerose múltipla.
- Os latinos dos EUA são mais propensos a confiar na família, nos amigos, na mídia de língua espanhola e em organizações não governamentais para obter informações sobre a EM.
- Os latinos dos EUA são mais propensos a acreditar que a esclerose múltipla é uma doença curável.
- Os latinos dos EUA são menos propensos a participar de ensaios clínicos para EM.

Implicações

As conclusões desta pesquisa têm implicações para campanhas de saúde pública e intervenções educacionais para aumentar a conscientização e o conhecimento sobre a EM entre os latinos dos EUA.
- As campanhas de saúde pública devem centrar-se no aumento do conhecimento dos latinos dos EUA sobre os sintomas e factores de risco da EM, bem como a importância do diagnóstico e tratamento precoces.
- As intervenções educativas devem ser adaptadas às necessidades dos latinos dos EUA e devem utilizar materiais e canais de comunicação culturalmente apropriados.
- Devem ser desenvolvidas parcerias com fontes de informação confiáveis, como familiares, amigos, meios de comunicação de língua espanhola e organizações não governamentais, para divulgar informações sobre a EM aos latinos dos EUA.