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Mentiroso, mentiroso calça em poema de fogo?
Assistente Num mundo cheio de engano,
Onde a verdade voa e a falsidade come,
A história de um mentiroso, como brasas queimadas,
Deixa cinzas de desonestidade, bem merecidas.
Olhos que disparam, uma língua que escorrega,
Uma teia de mentiras, a sua arte equipa.
Através de palavras astutas e respostas astutas,
Eles procuram mascarar a verdade, a verdade desmente.
Oh, querido mentiroso, sua fachada não vai durar,
Para calças em chamas, um passado adequado.
Enquanto as chamas consomem o manto do seu engano,
Brasas brilham, expondo o evocar da verdade.
Mentiras têm pernas, elas correm para longe,
Mas a verdade prevalece, como uma estrela brilhante.
Cada fio emaranhado, cada história distorcida,
Desvendar-se-á, na luz, para nunca prevalecer.
O preço que você paga, uma consciência manchada,
Uma alma manchada, eternamente dolorida.
Pois a confiança, uma vez perdida, é difícil de restaurar,
Num coração enganado, as feridas ficam doloridas.
Então deixe a honestidade ser sua graça orientadora,
Em cada palavra, em cada espaço.
Busque o abraço da verdade, inabalável e puro,
Pois à sua luz, sua alma resistirá.
Abandone o caminho da charada do engano,
Escolha o abraço da verdade e deixe sua palavra ser cumprida.
Pois na honestidade reside a fuga da liberdade,
Um coração em paz, uma alma brilhando.